CMS e Ong Pró-Vida estabelecem parceria para realização da 1ª Parada LGBTQIA+ de Santana

por Câmara Municipal de Santana publicado 26/10/2021 12h18, última modificação 26/10/2021 12h18
As vereadoras Elma Garcia e Carmem Queiroz foram convidadas para serem as madrinhas do Movimento no município.
CMS e Ong Pró-Vida estabelecem parceria para realização da 1ª Parada LGBTQIA+ de Santana

Reunião com representantes LGBTQIA+

Aconteceu na manhã desta sexta-feira (22), uma reunião de trabalho envolvendo a Câmara Municipal de Santana (CMS) e a Ong Pró-Vida, que defende as causas LGBTQIA+ no estado do Amapá, com ênfase na conquista de mais espaços e oportunidades em diversos setores da sociedade.

A presidente do Poder Legislativo Santanense, vereadora Elma Garcia (DEM), acompanhada da vereadora Carmem Queiroz (PP), recepcionou uma comitiva que contou com representantes de várias segmentações LGBT de Macapá, que trouxe uma proposta de realizar a primeira edição da Parada LGBTQIA+ de Santana.

 

Durante o encontro, os integrantes da comitiva se posicionaram sobre o fortalecimento da cultura LGBT em Santana, a partir de políticas públicas, que valorizem a classe e combata o preconceito no município.

 

Também foram constituídas comissões que irão trabalhar o planejamento das ações, que culminarão com a Primeira Parada do Orgulho LGBTQIA+ de Santana, que acontecerá dia 12 de Dezembro em local ainda não definido.

 

Ainda na reunião, a presidente da Ong Pró-Vida LGBT de Macapá, Rafaela Stefans, que também trabalha na Coordenadoria da Diversidade da capital, aproveitou a oportunidade para oficializar o convite, para que as vereadoras Elma Garcia e Carmem Queiroz, sejam as madrinhas do Movimento LGBTQI+ de Santana.

 

O convite foi aceito de imediato pelas parlamentares, que agradeceram e deferência e o carinho, se colocando inteiramente a disposição das ações no âmbito do município.

 

Para a presidente do Poder Legislativo, vereadora Elma Garcia, Santana precisa dá esse grito de liberdade com relação ao preconceito de gênero, onde as pessoas devem ser respeitar independente da opção sexual ou escolha de estilo de vida. O mundo é plural e os poderes devem se abrir para o diálogo com todos os segmentos, garantido a direito a igualdade social, finalizou a presidente.